aguá com flúor - será que está diminuindo o QI das crianças?

5/7/20253 min read

Na busca por mais qualidade de vida, olhar para os detalhes do dia a dia se torna essencial. E, entre tantos fatores que influenciam nossa saúde, um deles vem despertando debates no mundo científico: a exposição ao flúor na infância.

Segundo uma nova pesquisa divulgada pela CNN Brasil, crianças expostas a níveis mais altos de flúor durante a gestação apresentaram, em média, um QI mais baixo do que aquelas expostas a níveis menores. O estudo analisou mais de 2.500 pares de mães e filhos, observando a relação entre o consumo de água fluoretada durante a gravidez e o desenvolvimento cognitivo das crianças.
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Mas o flúor não era seguro?

O flúor sempre foi defendido como essencial na prevenção de cáries, sendo amplamente adicionado à água potável e a produtos de higiene bucal. Mas o que esse estudo recente traz à tona é que a exposição precoce e prolongada pode ter impactos negativos em fases sensíveis do desenvolvimento neurológico.

A própria OMS, que recomenda o uso controlado de flúor, também reconhece que exposição excessiva pode ser prejudicial, especialmente durante a gravidez e na primeira infância.

O que isso significa para pais e responsáveis?

Se você é pai, mãe ou cuida de uma criança, pode estar se perguntando:

"O que eu posso fazer na prática?"

Aqui vão algumas atitudes simples e importantes:


1 -Verifique os níveis de flúor na água potável da sua região
A maioria das cidades divulga a composição da água através da empresa de abastecimento local. Você pode:

  • Procurar no site da companhia (normalmente há um relatório de qualidade da água);

  • Ligar para o serviço de atendimento ao consumidor da fornecedora;

  • Pedir um laudo de potabilidade atualizado;

  • Ou, se preferir mais controle, usar tiras de teste específicas vendidas online ou em lojas de aquarismo e laboratório.

2 - Converse com o pediatra ou dentista da criança
Profissionais da saúde podem orientar se é realmente necessário o uso de produtos com flúor no caso do seu filho.

Em muitos casos, apenas o flúor presente na água e na pasta de dente já é suficiente — e o excesso pode ser evitado com substituições simples.

3 - Reduza exposições acumuladas ao flúor
Evite o uso constante de:

  • Enxaguantes bucais com flúor, principalmente em crianças pequenas;

  • Alimentos industrializados que utilizam água fluoretada na produção;

  • E, quando possível, utilize purificadores que removem flúor da água — é uma forma direta de controlar esse fator no ambiente doméstico.

Cuidar do que não se vê: um hábito que muda vidas

Assim como abordamos no post anterior sobre os riscos ocultos nos colchões, este novo estudo nos lembra de algo essencial: o perigo muitas vezes está no que não se vê — mas se respira, se ingere, se acumula.

Na db durma bem, acreditamos que saúde começa com escolhas conscientes — do colchão ao copo d’água.

Nosso papel é trazer à tona informações que ajudem você e sua família a viverem com mais equilíbrio, segurança e bem-estar.

É por isso que oferecemos uma solução prática: um purificador com tripla ação — que filtra, remove substâncias como o flúor e ainda alcaliniza a água, elevando o pH e favorecendo a hidratação e o equilíbrio interno.

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Fontes: